O conceito de Boudoir surgiu nas construções da época Barroca e Romântica na França. Era uma sala situada entre o quarto e a sala da casa, exclusivo para as mulheres, os homens não podiam entrar. Era um lugar onde elas podiam tomar banho, se trocar, ler, relaxar, levar amigas para conversar e escapar da rotina. Era uma espécie de camarim, onde guardavam seus perfumes, maquiagens, roupas íntimas...
Eram quartos decorados ao gosto da mulher, com temas extremamente femininos e com muita informação e elementos decorativos. Muitos espelhos, afrescos, papéis de parede e mobiliário extremamente decorado, chegando a se tornar um estilo decorativo. Maria Antonieta tinha seu boudoir no palácio Fontainebleau todo revestido em madrepérola, desde as paredes até a escrivaninha (foto a esq). Já seu boudoir no Petit Trianon tinha espelhos móveis, que durante o dia ficavam no chão deixando a luz do dia entrar pelas janelas, mas durante a noite eles cobriam as janelas para lhe garantir privacidade.
Por não poderem entrar em um Boudoir, os homens ficavam extermamente curiosos para saber o que acontecia por lá. Será que elas estava sozinhas, acompanhadas, sobre o que estariam conversando... e assim foi se formando toda a fantasia em torno do quarto de vestir. Fantasia essa que levou Marquês de Sade a escrever o livro La Philosophie dans le Boudoir, sobre a iniciação sexual de uma menina e sua vida de libertinagem. Fantasias assim levaram o conceito de boudoir para o lado burlesco e erótico que lembramos hoje em dia.
A Boudoir deseja que suas clientes se sintam em um antigo camarim, em seu próprio quarto de vestir. Um lugar agradável, onde pode se encontrar amigos, folhear um livro e ter acesso a lingerie feminina, customizada de forma única, feitas com materiais incríveis e com um ar antigo e romântico.
Em breve...
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